Da petulância
Não me olhe dos pés à cabeça.
Perceba-me pelo interior e diga
Se existe algum dia na vida
No qual a boca não pesa
Porque eu vivo da minha família
No pé do tempo, pronta para implorar
De joelhos, por um filho, ou uma filha
E, do mesmo tempo, apenas apanhar.
Poesia Propícia ao Erro Nº: 22
InMausoléu