Com o tempo, reaprendemos a sorrir com os olhosA ler o olharFazia há muito que não nos víamostão de pertotão profundoA ponto de desejar a vidade antes disso tudoA ponto de querer não estaraquiTão desprotegidoEm fuga constanteCom medo do que não há core nem texturaCom medo, e apenas com medoDo que há…dentro de nós. Celeste…